Roma, 4 de setembro de 2025 – O mundo da moda perdeu hoje uma lenda. Giorgio Armani, aos 91 anos, faleceu, deixando um legado que vai muito além das passarelas. Mais do que roupas, Armani criou um estilo de vida, uma estética que definiu o minimalismo sofisticado e a elegância atemporal que ainda inspira designers e fashionistas em todo o planeta.
Desde a fundação de sua marca em 1975, Armani transformou a moda masculina e feminina, reinventando o terno clássico, valorizando cortes precisos, tecidos impecáveis e cores neutras, mas carregadas de personalidade. Cada desfile era um manifesto de modernidade, cada coleção, uma lição de estilo que transcendia tendências passageiras.
Para quem acompanha a moda como um diário de viagens pelo luxo e pela estética, Armani foi um destino obrigatório. Suas boutiques, hotéis e colaborações em design de interiores refletiam a mesma sofisticação de suas roupas: pura harmonia entre funcionalidade e beleza.
Nos últimos anos, a saúde delicada o manteve afastado das semanas de moda de Milão e Paris, mas sua presença era sentida em cada detalhe das passarelas. Armani havia prometido um retorno em setembro, pouco depois de completar 91 anos, mostrando que a paixão pelo estilo não conhece idade.
Hoje, ao olharmos para o legado de Armani, entendemos que ele não apenas vestiu gerações; ele moldou a forma como vemos a elegância, o luxo discreto e a moda como expressão de personalidade. Seu legado será eternamente celebrado por fashionistas, designers e amantes da beleza pelo mundo todo.










